Rio de Janeiro – Os roubos de automóveis no Rio cresceram 50,1{662f440be216c6a187981816d70f8d7e61197281be677e7b771db03562b7e088} em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi um salto de 3.259 para 4.891 ocorrências.
No confronto do primeiro quadrimestre com o de 2016, o crescimento foi de 13.065 para 18.389 casos, mais 40,75{662f440be216c6a187981816d70f8d7e61197281be677e7b771db03562b7e088}. Com isso, o preço médio dos seguros para quem mora no Estado subiu 20{662f440be216c6a187981816d70f8d7e61197281be677e7b771db03562b7e088}. E algumas corretoras avaliam se o negócio, em território fluminense, ainda compensa.
Professor da Escola Nacional de Seguros, Lauro Faria acrescenta que o índice de sinistralidade – razão das indenizações pagas pelas seguradoras em relação às mensalidades pagas – aumentou cerca de 70{662f440be216c6a187981816d70f8d7e61197281be677e7b771db03562b7e088} no último ano. Isso torna o seguro de veículos um negócio menos vantajoso no Rio.
O crescimento dos crimes, com violência ou ameaça, foi generalizado, sobretudo na região metropolitana. Mesmo a zona sul da capital, que historicamente apresenta um porcentual baixo de roubo de veículos, teve crescimento de 45,77{662f440be216c6a187981816d70f8d7e61197281be677e7b771db03562b7e088} no primeiro trimestre.
Também houve aumento nos roubos de veículos nas zonas norte e oeste, com 18{662f440be216c6a187981816d70f8d7e61197281be677e7b771db03562b7e088} e 20{662f440be216c6a187981816d70f8d7e61197281be677e7b771db03562b7e088}. Os números são da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).